Líder do Governo responde demandas da Educação e do Fisco municipais

0

O vereador Erasmo Maia (DEM) levou dois assuntos à tribuna da Casa, durante a sessão ordinária desta terçafeira (22). O primeiro foi a respeito da educação indígena, em torno da polêmica da lotação da Escola Antônio Pedroso Borari, em Alter do Chão. Erasmo reconheceu que os direitos indígenas estão assegurados na
Constituição Federal de 1988.

Líder do Governo, Maia salientou que, ao mesmo tempo, não dá para defender situações que vão de encontro à
gestão educacional do Município, “porque não se pode comprometer a gestão pública, construída com
planejamento, por um plano decenal”. Segundo ele, o último episódio veio justamente contrário ao avanço das
discussões estabelecidas entre a comunidade e a Prefeitura, pois, apontou o parlamentar, de tudo o que foi
pautado, apenas um item ficou difícil: a manutenção dos professores não indígenas efetivos, que somam 25
profissionais; os indígenas querem lotar somente professores indígenas.

O outro assunto de Erasmo foi em referência ao pronunciamento de segunda-feira (21) do vereador Dr. Carlos
Martins (PT) acerca da gestão fiscal do Município. “O relatório fiscal nos traz algo diferente de muitos governos”,
enfatizou o democrata.

Conforme os dados apresentados por Erasmo, R$ 16,9 milhões são empenhos de projetos que ainda estão em
execução; obras em andamento, e R$ 5,139 mi de líquido para pagar. E enfatizou que o Município tem dívidas de gestões passadas, citando que, em 2008 e 2009, foi a maior dívida constatada por ele, de R$ 58 milhões. E
finalizou afirmando que, “pelo andar não há nenhum problema com relação à prestação de contas”.

Por Jefferson Santos – jornalista da Ascom da Câmara Municipal de Santarém

Compartilhar:

Os comentários estão fechados.

Acessibilidade