Procuradoria Jurídica do Município pede rescisão do contrato com “empresa dos ônibus”, mas quer ‘punição branda’; Gaúcho reprova posicionamento sobre sanção

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O peessebista foi à tribuna, durante o tempo de bancada, para destacar a importância do esporte na vida das pessoas, sobretudo, do jovem.

Segundo ele, o bairro Nova República, onde mora, foi tido por muitos anos como o mais violento de Santarém. Gaúcho, então, lembrou que ele construiu uma quadra particular, o que teria sido uma importante alternativa para que jovens não entrassem no mundo do crime.

A introdução do vereador ao assunto se deu pela presença de jovens no plenário da Casa, durante a sessão. Eles reivindicam que o espaço conhecido como campo da ASSIBAMA não seja desativado para a construção de dois prédios federais. “Podem contar com este parlamentar, porque não podemos permitir que continuem acabando com os campos de futebol”.

Ainda sobre a questão, o vereador remontou mais uma vez à Nova República, onde, de acordo com ele, foram desativados cinco campos de futebol. “O IBAMA pode se instalar em qualquer lugar do Planalto Santareno. Ali [campo da ASSIBAMA]não é o local para isso”, sugere.

Presidente da Comissão de Transportes da Câmara, o parlamentar relatou que, na última quinta-feira (22/08) reuniu com a Procuradoria Jurídica do Município para discutir a questão do transporte coletivo. “Depois de alguns meses a Prefeitura entendeu tudo o que vinha sendo dito na tribuna; da forma que estava sendo feito não havia segurança jurídica e que nenhuma empresa conseguiria financiamento”.

Mais específico, o vereador do PSB disse que a Procuradoria do Município sugere que o contrato seja rescindido e que a empresa Resende Batista pague uma “multa leve”. Sobre este último ponto, Cebuliski o rechaçou. Para ele, a empresa deve pagar devidamente porque “fez a Prefeitura passar por vários vexamos. A Procuradoria está com pena da Resende Batista”, dispara.

Além disso, apontou Gaúcho, a Procuradoria estaria indicando que a empresa Resende Batista poderá participar do novo processo licitatório, o que também foi reprovado pelo parlamentar.

O vereador concluiu ao afirmar que a acredita que o titular da SMT Paulo de Jesus possa rescindir o contrato e que a Câmara participe do próximo processo licitatório, o que não teria ocorrido no primeiro e seria a causa maior “do erro”, afirmou.

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