Vereadores realizam vistoria na Escola Municipal Ubaldo Corrêa

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Na manhã desta segunda feira (9), os vereadores Prof. Josafá Gonçalves (PL), Enf. Alba Leal (MDB) e JK do Povão (PSDB), representantes da Comissão de Educação, além do vereador Biga Kalahare (PT), fiscalizaram a situação da Escola Municipal de Ensino Fundamental Ubaldo Corrêa, em reforma desde dezembro de 2020.

Em discurso na sessão ordinária, Prof. Josafá já havia denunciado a situação da obra do educandário, que está atrasada e apresenta diversos problemas estruturais e de finalização. A visita foi requisitada pelo parlamentar que convidou todos os membros da 3ª Comissão Permanente de Educação e demais vereadores da Câmara Municipal.

“Estamos aqui para buscar esclarecimentos e corrigir erros. Não adianta mais tentar apressar a obra, temos que reivindicar um trabalho efetivo e com qualidade, para que os alunos e a comunidade não sejam mais prejudicados”, comentou Prof. Josafá durante a visita.

Além dos parlamentares, também estiveram presentes: a diretoria e o conselho da instituição, o proprietário da construtora responsável pela obra, Jorge Hamad, a diretoria do SINPROSAN, Jefferson Sousa e Clarice Rebelo, e Jussara Almeida, engenheira civil especialista em segurança do trabalho. A Secretaria de Educação (SEMED), na figura da secretária Maria José e do engenheiro civil Lauro Silva, foi convidada para participar da visita, porém, não compareceu ao local.

O principal questionamento quanto à obra foi com relação a qualidade do serviço prestado e ao prazo de entrega, já que a reforma deveria ter sido finalizada no dia 06 de julho. Segundo Jorge Hamad, proprietário da Inducon Eireli, a responsabilidade pelo atraso não é somente de sua empresa, já que outros fatores externos também influenciaram nesse problema, como a falta de água no local. Sobre os outros problemas apresentados pela diretoria da escola, Hamad argumentou que está seguindo à risca a planilha de orçamento e o contrato firmados com a SEMED.

A diretoria e o conselho escolar pontuaram que a reforma não está sanando diversas necessidades existentes no local como, por exemplo, a troca da rede elétrica e a implantação de uma cisterna ou reservatório de água para atender o corpo discente. De acordo com o representante do conselho, Simon Serique, o projeto não foi previamente apresentado para o corpo docente e não contempla todas as demandas do educandário. “Queremos voltar às aulas com qualidade. Não temos mais pressa, porque queremos pensar no que pode ser feito e melhorado”, disse.

As discussões irão continuar em uma reunião no Plenarinho, na próxima semana.

Por Cibele Pixinine – Assessora de Imprensa do vereador Prof.º Josafá Gonçalves

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