Carlos Martins pede mais empenho da Prefeitura em atender famílias em condições de vulnerabilidade durante a pandemia

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O parlamentar destacou a importância do município também ter auxílio emergencial, a exemplo dos governos estadual e federal.

Na sessão desta segunda-feira (15), o vereador Carlos Martins (PT) destacou o avanço do auxílio emergencial no Congresso Nacional e o retorno do pagamento do Programa “Renda Pará” e do “Fundo Esperança” por parte do governo do estado. O parlamentar enfatizou a importância de reunir esforços do governo nas três esferas para minimizar o impacto econômico nas famílias nesse tempo de pandemia.

“Hoje pela manhã o Congresso Nacional promulgou a PEC emergencial 186/19 que cria as condições necessárias para o pagamento de uma nova rodada do auxílio emergencial aos brasileiros. O valor deve ir de R$ 175,00 a R$ 375,00, em quatro parcelas. Esse benefício já deveria ser pago a partir desse mês, mas como ainda precisa ser regulamentado, por meio de uma medida provisória de responsabilidade do Ministério da Cidadania, provavelmente o benefício só voltará a ser pago em abril”, ressaltou.

De acordo com o petista, a medida é muito bem vinda para auxiliar as famílias que mais sofrem com a crise econômica causada pela pandemia. “Além disso, tivemos a notícia da retomada do Programa Renda Pará, no valor de R$ 100, pagos em cota única, que embora seja um valor considerado baixo esse recurso vai ajudar muitas pessoas em situação de extrema miséria. Também tivemos a notícia do pagamento do Fundo Esperança, que é um recurso de R$ 100 mi para micro e pequenos empreendedores, proporcionando que todas as regiões do estado sejam contempladas com essa iniciativa”, complementou o vereador.

Carlos Martins ainda solicitou maior empenho por parte do governo municipal, em relação à implementação de um auxílio emergencial aos santarenos. “O município de Belém está fazendo um programa de renda cidadã chamado “Bora Belém” e que tem, inclusive, parceria com o governo do estado. Esse programa garante R$ 450 para cada família em situação de pobreza, extrema pobreza e de vulnerabilidade social. O governo do estado entra com 50% desse recurso. Eu não consigo compreender porque nós não conseguimos aprovação de um programa como esse em Santarém. Já falamos sobre isso
nesta Casa, sobre a possibilidade da prefeitura se articular junto ao governo do estado com uma parceria para que pudesse ser pago um programa de renda em nosso município. Porque em Belém é possível e em Santarém não é possível? Esse é meu questionamento. O prefeito Edmilson desde o dia primeiro de janeiro se preocupou com esse assunto, foi atrás e conseguiu a parceria do governo do estado. Se nós não tivermos condições de bancar os 50% do município que banque 25%, vamos atrás, nossa população é menor. Eu não vejo porque nós não podemos fazer a mesma coisa aqui em Santarém”, finalizou o parlamentar.

Por Keliane Tomé – Assessora de Imprensa do vereador Carlos Martins

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